PROART ENTREVISTA: A SOPRANO SANDRA MEDEIROS REVELA COMO TEM SIDO SUA TRAJETÓRIA PELO UNIVERSO MUSICAL
"Rendemo-nos aos prodigiosos dotes vocais da soprano Sandra Medeiros: voz muito expressiva, excelente afinação, agudos brilhantes, volume amplo, extensão notável, a palavra bem dita, a frase bem caracterizada." in Tribuna das Ilhas (jornal), Setembro 2019
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“A soprano Sandra Medeiros destacou-se em Tibi omnes angeli e Aeterna fac ao evidenciar inteligência musical, correcção estilística e admirável agilidade vocal”
in Público, Fevereiro 2019 (Manuel Pedro Ferreira)
“É um luxo para qualquer amante de música ouvir um agrupamento com tais recursos. Seja pela qualidade dos artistas como, também, pela originalidade da constituição instrumental. É incomum ouvir um "consorte" tão atípico como o presente, que não se encaixa em nenhuma das categorias e inclui, entre seus instrumentos, a viola da gamba com seu timbre melancólico e evocativa. Então, ainda mais; Se for acompanhada por teorba e guitarra barroca…Este trio de mulheres, é uma verdadeira raridade… O trio tocou composições de Dowland encontrado no "primeiro livro de canções" que na voz de Sandra Medeiros resultaram numa experiência irrepetível. A voz de Sandra Medeiros “arrancou” momentos sublimes às composições do músico Isabelino…”
sobre recital do Ensemble Affetti d'amore - in blog El Gabinete de Kaligari (Francisco Collado Berrocal), Novembro 2018
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“A noite seguinte (19 de Julho) trouxe-nos Sandra Medeiros e Francisco Sassetti, com um programa longamente pensado e experimentado e outras tantas lições de sensibilidade e de estilo (…) Sem prejuízo das irrepreensíveis interpretações de Purcell e Haendel, eu diria que é na reinvenção do canto nobile das últimas décadas do século XVIII (…) que os meios vocais, a condução quase instrumental da linha e o sentido de coloração de Sandra Medeiros encontram o seu terreno mais propício. A expansão insuspeitada pelo registo grave (que tem adquirido peso e naturalidade), a insolência dos agudos (…) e a entrega incondicional ao discurso dos afectos (…) permitem-nos de resto seleccionar dois momentos imperdíveis: a ária do I Acto da mozartiana Elettra “Tutto nel cor vi sento” e a incandescente Medea recriada pelo nosso Jerónimo Francisco de Lima “Rabia, furor, dispetto” (…)”
sobre recital “Amor e drama” realizado no 10º Festival das Artes em Coimbra - in No abraço da colina de Camões, Julho 2018 (José Manuel Aroso Linhares)
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sobre recital do Ensemble Affetti d'amore - in blog El Gabinete de Kaligari (Francisco Collado Berrocal), Novembro 2018
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“A noite seguinte (19 de Julho) trouxe-nos Sandra Medeiros e Francisco Sassetti, com um programa longamente pensado e experimentado e outras tantas lições de sensibilidade e de estilo (…) Sem prejuízo das irrepreensíveis interpretações de Purcell e Haendel, eu diria que é na reinvenção do canto nobile das últimas décadas do século XVIII (…) que os meios vocais, a condução quase instrumental da linha e o sentido de coloração de Sandra Medeiros encontram o seu terreno mais propício. A expansão insuspeitada pelo registo grave (que tem adquirido peso e naturalidade), a insolência dos agudos (…) e a entrega incondicional ao discurso dos afectos (…) permitem-nos de resto seleccionar dois momentos imperdíveis: a ária do I Acto da mozartiana Elettra “Tutto nel cor vi sento” e a incandescente Medea recriada pelo nosso Jerónimo Francisco de Lima “Rabia, furor, dispetto” (…)”
sobre recital “Amor e drama” realizado no 10º Festival das Artes em Coimbra - in No abraço da colina de Camões, Julho 2018 (José Manuel Aroso Linhares)
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Setembro 2017
"Medeiros tem a melhor intervenção (com belo trilo) em Il tuo pianto" Crítica ao CD L'Angelica, in Expresso por Jorge Calado, Fevereiro 2017
“…É assim de saudar este retorno à partitura, protagonizado pel' Os Músicos do Tejo e por cantores de primeira água…O papel principal (Giuditta) coube à soprano açoriana Sandra Medeiros, que esteve plenamente à altura... Conjugando a intensidade interpretativa, a destreza técnica e uma emissão vocal uniformemente clara e precisa, Sandra Medeiros ocupou a cena com autoridade e deliciou a assistência, muito religiosamente, com a sua fé assassina. Neste caso, é um elogio dizer que a intérprete fez sangue.” in Fazer jus ao património: viva La Giuditta! – Público, Setembro 2016 (Manuel Pedro Ferreira)
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"As performances são muito boas, sobretudo das cantoras, que interpretam a música e difícil ornamentação com um timbre e controlo admiráveis... A sonoridade é excelente." Crítica ao CD L'Angelica, in American Record Guide Read por Elliot Fisch, Setembro 2016
“O desempenho vocal é, na generalidade, muito bom... Um achado revigorante.” Crítica ao CD L'Angelica, in Fanfare por Barnaby Rayfield, Setembro 2016
"...Os cinco cantores são, no seu conjunto, muito bons... A sonoridade é rica e timbrada, e há um equilíbrio muito natural entre os cantores e os instrumentistas. O minucioso texto do Maestro Castro sobre a origem e o desenvolvimento deste género é de leitura obrigatória. Resta-nos esperar que das 36 serenatas atribuídas a Carvalho mais possam ser ressuscitadas com o mesmo grau de cuidado e entusiasmo que aqui se apresenta.”
Crítica ao CD L'Angelica, por Allen Cohenon, Julho 2016
"...A soprano Sandra Medeiros (Lindane) tem um papel extremamente exigente, que desempenha com garra e precisão..."
in Público, Maio 2016 (Manuel Pedro Ferreira)
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"A Naxos continua a sua viagem de descoberta musical, com esta ‘serenata cortês’ do compositor Português João de Sousa Carvalho, uma das suas obras mais significativas... Uma descoberta notável, e rogo a todos os amantes da ópera barroca que a ouçam.” Crítica ao CD L'Angelica, in David’s Review Corner por David Denton, Abril 2016
“…o timbre desta ágil e muito expressiva soprano assenta maravilhosamente no repertório escolhido e brilha particularmente, devo dizê-lo, no texto italiano. Não obstante, “She never told her love” foi, para mim, a interpretação mais emocionante do serão. Não exigindo tanta habilidade vocal quanto as outras peças, foi de uma riqueza expressiva magnífica, fruto não só da excelente técnica vocal e musical, como também do lado dramático de Sandra Medeiros, que leva cada peça até ao fim de forma coerente e investida, começando na respiração antes da primeira nota ouvida.”
in Glosas, Novembro 2015 (Helena Lopes Braga)
"Depois do enorme sucesso do ano passado, o L'Aventura regressou esta noite ao triunfo em Brighton, cativando uma audiência ainda maior com um sabor natalício no seu programa de música africana e brasileira. O excelente quarteto de cantores portugueses apresentou-se com uma sonoridade consistente e empolgante. Os monges músicos do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra eram certamente muito divertidos, se este concerto for uma fiel representação do seu estilo. Mesmo nas peças religiosas mais austeras, enriquecidas pela filosofia de Santo Agostinho, houve lugar para mais do que um passinho de dança, fruto do sempre encorajador acompanhamento. Tudo se conjugou num concerto muito alegre!” in thelatest.co.uk por Andrew Connal (Trade Routes – L’Aventura London na Saint Georges’s Church), Novembro 2014
“A interpretação do Concerto Campestre foi um exemplo de um trabalho apurado (…) E teve ainda a sorte de contar com um conjunto de solistas de muito boa qualidade. (…) Muito bem estiveram Luísa Tavares e Sandra Medeiros, em personagens secundárias (os amantes "pastoris" Tirsi e Licori).”
in Público, Outubro 2014
“o papel mais sério no plano vocal de Flaminia, contou com o virtuosismo e agilidade de Sandra Medeiros” in Público, Julho 2014
“Veio depois Exultate Jubilate, de Mozart, em que exultámos e nos rejubilámos com a linda e potente voz da soprano Sandra Medeiros: brilhou sobejamente!” in Cyberjornal, edição de 28-03 2014
"Esta noite, o L'Aventura fez muitos amigos em Brighton. O cenário de cabaret, as mesas, as bebidas e informalidade disfarçaram com sucesso a erudição de extrema qualidade do director musical Žak Osmo e a pureza estilística das performances. As modinhas portuguesas do século XVIII, com um toque de ritmos brasileiros, proporcionaram uma noite de satisfação. As duas fervorosas sopranos, Joana Seara e Sandra Medeiros, transmitiram de forma perfeita cada pormenor das peças, quer de forma provocatória, quer alegre ou apaixonada, apesar de eu não fazer a mais pálida ideia do significado das suas palavras... Espero que regressem em breve!" in thelatest.co.uk por Andrew Connal (Profane Delirium – L’Aventura London na Saint Georges’s Church), Novembro 2013
“Os Músicos do Tejo revelaram excelente trabalho de conjunto, com um programa centrado nas intervenções de Sandra Medeiros (flexibilidade vocal e grande empatia com o público)” in Correio do Minho, Julho 2013
“…e a onda do universo barroco sob a direção de Marcos Magalhães à frente dos Músicos do Tejo (uma lição de estilo protagonizada por Sandra Medeiros cuja interpretação de arromba causou merecido delírio no auditório, que aclamou a forma como uma voz de soprano penetrou nos meandros do universo handeliano)” in Expresso, Abril 2013 (Ana Rocha)
“O concerto dos Músicos do Tejo foi dominado pela agilidade e brilho vocal da soprano Sandra Medeiros em árias de Francisco de Almeida Pergolesi e Handel.” in Público, Abril 2013 (Cristina Fernandes)
“Tomando como exemplo "The Tempest" a peça de Shakespeare e a ópera de Purcell, não sobrou das obras originais que a trama “revisitada” e alguns “cantos” interpretados de um modo consistente e sublime pelo barítono Rui Baeta e pela soprano Sandra Medeiros” in Froggy’s delight, Abril 2013
“E Purcell é cantado magistralmente sobre os arranjos electónicos de Xinobi et Moulinex (sic).” in Un fauteuil pour l’orchestre, Abril 2013
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“Duas cantoras enfeitiçantes (com relevo para Sandra Medeiros, timbre liquidificante)” in Diapason, Fevereiro 2013
“18th-century Portuguese Love Songs, agora lançado pela editora inglesa Hyperion, é um disco inteiramente dedicado às modinhas (…) O disco oferece-nos mais de 70 minutos de música, entre modinhas e composições da época para teclas (…) Tudo com a irrepreensível interpretação das sopranos portuguesas Sandra Medeiros e Joana Seara e do grupo britânico L'Avventura London, sob direção do alaudista bósnio residente em Londres Žak Ozmo. É um invulgar disco português lançado numa editora britânica que prima pela excecional qualidade das interpretações, das gravações e das suas edições. Um CD que se ouve com curiosidade e muito agrado. Uma referência editorial no final de 2012 que marca, sem dúvida, as grandes escolhas a fazer em Portugal neste novo ano.” in Apopshop Janeiro 2013
"As modinhas, canções de amor e perda provenientes dos salões de Lisboa há 200 anos, são os antepassados do fado, a canção nacional portuguesa que ainda hoje é popular. Ao guitarrista Žak Ozmo e seu grupo instrumental L'Avventura London unem-se duas sopranos portuguesas, Sandra Medeiros e Joana Seara, e o seu fervoroso - ocasionalmente extasiante canto é perfeito para as linhas entrelaçadas e harmonias sugestivas das modinhas "
Crítica ao CD Eighteenth-century Portuguese Love Songs (Escolha do Editor) - Early Music Today, Dezembro de 2012
"Sandra Medeiros tem uma amplitude vocal não menos impressionante do que a da sua colega, a qual empregou de forma sublime na peça anónima “Foi por mim, foi pela sorte’, uma meditação lenta e angustiante sobre os efeitos destrutivos do ciúme, e em ' Já, já me vai, Marília”, de Portugal. Nesta canção, a voz entra em diálogo delicado primeiro com a flauta, que parece ter sido retirada diretamente de uma ópera de Mozart, e, mais tarde, com todo o conjunto, à medida que diferentes instrumentos parecem comentar e trazer acrescentos à narrativa tecida pelas palavras. O timbre um pouco mais brilhante de Medeiros conferiu uma imaterialidade assombrosa a este canto fúnebre repleto de queixume e inteiramente de acordo com o distanciamento do mundo projetado pelo narrador da canção. Juntas, Medeiros e Seara criaram um drama musical intrincado, e por vezes muito divertido, em duetos como “Ganinha, minha Ganinha” e “Você trata amore em brinco”(...) Tanto Medeiros como Seara ornamentaram as suas performances com alguns efeitos de voz bem colocados e deliberadamente afetados, com destaque para o humor indispensável e lúdico da mais exuberante destas canções. Em “Você Trata amore em brinco” por exemplo, o narrador em aflição, sofrendo intensamente sob a tirania do amor, mergulha em autocomiseração (a linha que se repete é “Ai, amor, amor, amor'), numa cena cómica, quase caricaturesca, que foi encenada com entusiasmo pelas cantoras - para total deleite da audiência.” Crítica ao concerto de lançamento do CD Eighteenth-century Portuguese Love Songs por Tullia Giersberg, Novembro de 2012.
"A diversidade da música prende-nos a atenção do início ao fim, quer se trate de uma serenata para soprano com um conjunto de instrumentistas liderado pela guitarra, ou de um cravo solitário colhendo notas sob o sol do meio-dia. Os ouvintes mais impacientes deverão passar para a segunda faixa, onde serão invadidos pelo virtuosismo em dueto, repleto de um contentamento felino e Rossiniano. Sandra Medeiros e Joana Seara são as deslumbrantes sopranos; Žak Ozmo dirige os L'Avventura London. Trata-se, escreveu Beckford, de "um tipo de música original, diferente de tudo o que ouvi." Dois séculos mais tarde, essa apreciação é ainda válida " CD da semana - Portuguese Love Songs por Norman Lebrecht
"Maravilhoso. Ao ouvir este disco perguntar-se-á por que motivo a maior parte desta música não se ouviu durante tanto tempo. É um disco fabuloso com peças verdadeiramente encantadoras, extremamente incomum na sua mistura de ritmos e síncopas, repleto de alma e de um brilho alegre. É “fado” Português e música popular brasileira num só, mas, por incrível que possa parecer, datados do século XVIII. As interpretações são magníficas, com destaque para as duas maravilhosas cantoras que executam algumas das peças em dueto. Žak Ozmo merece grande parte dos créditos pela investigação musicológica que encetou e por ter dado a conhecer esta música através da sua direção e execução instrumental".
Crítica ao CD Eighteenth-century Portuguese Love Songs por John Graham Morgan (Dartmouth, NS), 27 de novembro, 2012
“Para a ressuscitação moderna desta oratória, o Divino Sospiro procurou-se rodear de cantores de grande qualidade. (…) Sandra Medeiros, num papel muitíssimo exigente, fez o melhor uso de uma voz nervosa, impactante e virtuosística emprestando ao personagem de Abel a “terribilità” apropriada ao drama.”
in Público, Fevereiro 2012 (Manuel Pedro Ferreira)
“De uma maneira geral todos os intérpretes estiveram em nível elevado. No entanto destacamos os cinco cantores que proporcionaram uma interpretação de grande qualidade tanto nos aspetos vocal e dramático. De entre estes quero evidenciar a soprano Sandra Medeiros pela expressão dramática (…)”
in Divino Sospiro apresenta Morte de Abel no Centro Cultural de Belém- jornal Hardmusica, Fevereiro 2012(Diogo Machado)
“A cantora Sandra Medeiros foi a primeira a brilhar na ária para soprano Tibi Omnes Angeli” in Público, Janeiro 2012 (Pedro Boléo)
“Integrado no Açores Temporada de Música 2010 o programa do recital do dia 4 foi dedicado à canção erudita portuguesa, fortemente radicada no folclore nacional, nomeadamente açoriano. (…) Sandra Medeiros foi estrela, com uma grande segurança na voz, uma boa dicção e uma excelente interpretação e expressão das canções cantadas, a qual valorizou todas as composições que integraram este recital. Uma coisa ficou clara, a canção erudita portuguesa pode não ser muito conhecida, mas, seguramente, os portugueses devem passar a conhecer melhor a açoriana: Sandra Medeiros.” Geocrusoe Blog, Setembro 2010
“…o Divino Sospiro propôs o programa Itália e Portugal, um barroco em paralelo(…) com a cantata A quel leggiadro volto, de Francisco António de Almeida (…) e a estreia moderna da ária Ah non sai bella Selene.(…)Tal como já havia sucedido na Cantata de Almeida, Sandra Medeiros cantou-a com tocante expressividade, sentido de estilo e considerável agilidade” in Público, Junho 2010 (Cristina Fernandes)
“Sandra Medeiros (Tirsi), também deslumbrou com sua assinalável projecção de voz e adequado sentido interpretativo e uma grande interpretação, segura e pujante.” in Uma serenata de notável valor artístico- Jornal Reconquista , Junho 2010 (Fabião Baptista)
“Completaram o elenco, competente e equilibrado, (…)Margarida Marecos (Virginia Woolf) e Sandra Medeiros (Sylvia Plath), destacando-se a actuação das duas últimas.” in Cantoras mortas: Uma ópera suicidária –Público, Abril 2010 (Manuel Pedro Ferreira)
VER VIDEO:"Os mortos viajam de metro é uma viagem ao mundo feminino de escritoras suicidas" (Reportagem SIC Notícias, 7 de Abril 2010)
“A soprano açoriana Sandra Medeiros protagonizou um dos momentos belos da noite.”
in Concerto de Reis com brilho, antenanove.blogspot.com/2010/01/jornal-do-meio-dia.html
VER VIDEO: Orquestra Francisco de Lacerda apresenta Criação de Haydn no Teatro Micaelense (Reportagem RTP-Açores, 27 Outubro 2009)
“Realizar um recital lírico completamente em português, iniciando com Marcos Portugal, passando por compositores pouco conhecidos do Brasil, prosseguindo com músicos nacionais, aventurando-se por arranjos do folclore açoriano e concluir com as trovas de Francisco Lacerda, não é fácil! Mas Sandra Medeiros conseguiu completamente o objectivo de cativar e encantar o público. Foi dona de uma voz segura e muito agradável, a que se associou uma grande capacidade expressiva. Deste modo, Sandra Medeiros enriqueceu todas as canções que apresentou, enquanto Francisco Sassetti, ao piano, soube valorizar convenientemente a música e, sobretudo, as potencialidades da voz.(…)Quem tiver oportunidade de ouvir a voz de Sandra Medeiros, aproveite!”
Recital de Canto e Piano - geocrusoe.blogspot.com/2008
“…o Divino Sospiro propôs o programa Itália e Portugal, um barroco em paralelo(…) com a cantata A quel leggiadro volto, de Francisco António de Almeida (…) e a estreia moderna da ária Ah non sai bella Selene.(…)Tal como já havia sucedido na Cantata de Almeida, Sandra Medeiros cantou-a com tocante expressividade, sentido de estilo e considerável agilidade” in Público, Junho 2010 (Cristina Fernandes)
“Sandra Medeiros (Tirsi), também deslumbrou com sua assinalável projecção de voz e adequado sentido interpretativo e uma grande interpretação, segura e pujante.” in Uma serenata de notável valor artístico- Jornal Reconquista , Junho 2010 (Fabião Baptista)
“Completaram o elenco, competente e equilibrado, (…)Margarida Marecos (Virginia Woolf) e Sandra Medeiros (Sylvia Plath), destacando-se a actuação das duas últimas.” in Cantoras mortas: Uma ópera suicidária –Público, Abril 2010 (Manuel Pedro Ferreira)
VER VIDEO:"Os mortos viajam de metro é uma viagem ao mundo feminino de escritoras suicidas" (Reportagem SIC Notícias, 7 de Abril 2010)
“A soprano açoriana Sandra Medeiros protagonizou um dos momentos belos da noite.”
in Concerto de Reis com brilho, antenanove.blogspot.com/2010/01/jornal-do-meio-dia.html
VER VIDEO: Orquestra Francisco de Lacerda apresenta Criação de Haydn no Teatro Micaelense (Reportagem RTP-Açores, 27 Outubro 2009)
“Realizar um recital lírico completamente em português, iniciando com Marcos Portugal, passando por compositores pouco conhecidos do Brasil, prosseguindo com músicos nacionais, aventurando-se por arranjos do folclore açoriano e concluir com as trovas de Francisco Lacerda, não é fácil! Mas Sandra Medeiros conseguiu completamente o objectivo de cativar e encantar o público. Foi dona de uma voz segura e muito agradável, a que se associou uma grande capacidade expressiva. Deste modo, Sandra Medeiros enriqueceu todas as canções que apresentou, enquanto Francisco Sassetti, ao piano, soube valorizar convenientemente a música e, sobretudo, as potencialidades da voz.(…)Quem tiver oportunidade de ouvir a voz de Sandra Medeiros, aproveite!”
Recital de Canto e Piano - geocrusoe.blogspot.com/2008
Revista Almada, Fevereiro 2007
“…valeu a pena. Sandra canta maravilhosamente para além de uma presença em palco a todos os títulos graciosa. Francisco, apesar de muito jovem, é um músico de rara sensibilidade e delicadeza de toque nas nuances mais difíceis que um teclado de piano pode permitir (…) não se cansaram os espectadores de aplaudir os brilhantes intérpretes e ali dignos embaixadores da música melhor que se ouve em Portugal.”
in Festas Açorianas - Uruguai 2007 www.adiaspora.com/reportagens/fiestas4.html
“ Antígona e Luis Cardoso (música) e Jorge Vaz de Carvalho (texto), distinguiu-se pela força dramática (reforçada pela interpretação da soprano Sandra Medeiros…).” in Público 2006
“Nos papéis de Frasquita e Mercedes, dois verdadeiros luxos de escalação. A soprano portuguesa Sandra Medeiros tem uma realização exemplar com sua vibrante Frasquita. Dona de uma voz bela e privilegiada, Medeiros é atriz de luz própria, carismática e brilhante em todos os seus momentos no palco.”
in movimento.com – Fábio de Mello 15/08/2004
“Boa surpresa foi a graciosa Sandra Medeiros (Frasquita) que, vocal e cenicamente, contracenou muito bem com Magda Painno (Mercedes) (…). Ambas realizaram com graça tanto o quinteto quanto a cena da leitura das cartas.” in O estado de S.Paulo, 2004
“…Mas a grande “estrela” do concerto foi a soprano Sandra Medeiros, (…) que uniu ao seu belíssimo timbre um sólido domínio técnico, incluindo grande agilidade na coluratura e um refinado sentido musical.” in Público, 2003
“A soprano Sandra Medeiros foi a diva de um concerto barroco… a atenção das centenas de pessoas que encheram a Igreja de S. José esteve, acima de tudo, centrada na soprano açoriana(…)Sandra Medeiros impressionou pela segurança e pela expressividade do seu canto. No final, foi para si o maior aplauso da noite.” in Açoriano Oriental, 2003
“...e guardo para o fim a revelação de uma magnifica cantora-actriz, Sandra Medeiros...dominando com mestria uma voz cristalina, ligeira e maleável como um junco, a par de um jogo cénico e uma expressividade de autêntico animal de palco...”in Diário de Notícias, 1997
“...a supresa foi a voz da jovem soprano Sandra Medeiros (que nasceu para ser uma grande cantora...) que usufrui de uma perfeição técnica e vocal que só é possível a alguns...” in Diário de Notícias, 1997
Alemanha, 1996
Kitzinger Zeitung (Jornal), 12 de Junho de 1995